PESQUISA INDICA: 80% QUEREM LEI PARA COMBATER FAKE NEWS

 




Pesquisa
 do Instituto DataSenado
, publicada nesta quinta-feira, 1/6, revela que 80% dos entrevistados acreditam que a criação de uma lei específica de combate às fake news irá contribuir para diminuir a quantidade de notícias falsas nas redes sociais.

A pesquisa foi feita em parceria com a equipe do gabinete do senador Angelo Coronel (PSD-BA).

Foram ouvidas, por telefone, 2.068 pessoas maiores de dezesseis anos em todo o país, selecionadas por meio de amostragem aleatória estratificada da população brasileira.

O nível de confiança é de 95%.

As perguntas foram feitas entre os dias 9 e 10 de maio, período em que o Projeto de Lei de combate às fake news estava justamente sendo debatido na Câmara dos Deputados.

Para o senador Angelo Coronel, o resultado da pesquisa, amplamente favorável ao PL das fake news, facilita o trabalho dos parlamentares que defendem o projeto no Congresso.

É uma ferramenta que irá proteger a sociedade brasileira“, considera o senador.

A pesquisa levantou que 72% dos entrevistados estão muito preocupados com a quantidade de notícias falsas divulgadas nas redes sociais.

Entre os entrevistados, 82% acreditam que, nas redes sociais, notícias falsas ganham mais visibilidade do que notícias verdadeiras.

Segundo o DataSenado, nove em cada dez brasileiros (91%) acreditam que notícias falsas trazem risco para a sociedade, o mesmo percentual que disse que as redes sociais influenciam muito a opinião das pessoas.

Entre vários dados importantes trazidos pelo levantamento, há o que indica que para 58% das pessoas ouvidas não é facil saber quais notícias são verdadeiras e quais são falsas nas redes sociais.

“Se a gente não banir das redes sociais informações falsas, e também postagens feitas por anônimos, não teremos condições nem ferramentas para combater as fake news Por isso é importante a aprovação desse projeto: para vedar contas anônimas e para que tenhamos regulação para tirar do ar, de imediato, postagem que venha a denegrir a imagem de alguém”, concluiu o senador
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