Deputado
estadual petista foi condenado a pena de 1 ano, 9 meses e 23 dias de prisão
Foto: Reprodução Instagram / Secom
O deputado estadual Robinson Almeida (PT), se
defendeu e criticou a condenação que foi imposta a ele pela
Justiça baiana que decidiu que ele deve cumprir pena de de 1 ano, 9
meses e 23 dias de prisão por calúnia e difamação contra o prefeito ACM Neto e
sua mãe, Rosário Magalhães.
Em nota publicada na sua conta do Facebook, o
petista argumentou que fez uma “crítica política” ao ter comentando uma matéria
em que mostrava a destinação de R$ 2,8 milhões para a ONG Parque Social,
presidida pela mãe do prefeito.
“Vou recorrer de decisão injusta para assegurar o
meu direito de liberdade de expressão. Não caluniei, nem difamei ninguém. Fiz
uma crítica política a uma decisão do prefeito de inverter prioridades, de ao
invés de priorizar investimentos na saúde, na atenção básica, decidiu na época
destinar R$ 2,8 milhões para uma ONG presidida por sua mãe”, escreveu o
parlamentar.
“Como seu líder, Bolsonaro, o prefeito não consegue
viver com o contraditório, com a crítica. Como figura pública deveria saber que
é passivo de questionamentos ou aplausos, de qualquer cidadão, quanto as
decisões que tomar na gestão da nossa capital. A decisão da justiça, portanto,
é injusta, porque interpretou uma crítica política como calúnia”, diz um trecho
da nota.
Veja resposta na íntegra: